Não tenho nada, sou tão pequeno
Sou tão frágil e pecador, sei que não mereço
Porque sou tão errante na minha caminhada
Por fim, tua graça me alcançou e hoje tenho esperança
Quando digo "não tenho nada", o senhor prepara o pão
Quando digo "sou pequeno", me levantas como gideão
Quando digo "sou tão frágil", tu me dizes
"te sustento", com a destra da justiça
Quando digo "sou pecador", o teu sangue me purificou
Quando digo "não mereço", ao teu nome eu enalteço
Quanto sofrimento e dor, que por mim na cruz pagou
Pra me dar a salvação
Quando digo "sou errante", tu consertas
Meu caminho, então faz-me recordar da coroa de espinhos
Mesmo não tendo pecado, foi cuspido e humilhado
Para me dar a salvação
Não tenho nada, sou tão pequeno
Sou tão frágil e pecador, sei que não mereço
Porque sou tão errante na minha caminhada
Por fim, tua graça me alcançou e hoje tenho esperança
Quando digo "não tenho nada", o senhor prepara o pão
Quando digo "sou pequeno", me levantas como gideão
Quando digo "sou tão frágil"
Tu me dizes "te sustento", com a destra da justiça
Quando digo "sou pecador", o teu sangue me purificou
Quando digo "não mereço", ao teu nome eu enalteço
Quanto sofrimento e dor
Que por mim na cruz pagou pra me dar a salvação
Quando digo "não tenho nada", o senhor prepara o pão
Quando digo "sou pequeno", me levantas como gideão
Quando digo "sou tão frágil"
Tu me dizes "te sustento", com a destra da justiça
Quando digo "sou pecador", o teu sangue me purificou
Quando digo "não mereço", ao teu nome eu enalteço
Quanto sofrimento e dor
Que por mim na cruz pagou pra me dar a salvação
Mesmo não tendo pecado
Foi cuspido e humilhado para me dar a salvação