De todos os cantos e prantos sedentos
De todos os cantos e santos sedentos
De toda criatura, toda criação
Quais são as que ficam? quais são as que vão?
De todos os sábios, astecas pagãos
De todas as bruxas toda inquisição
De toda magia, toda corrupção
Quais são as que ficam? quem é o escrivão?
Por tanto não há linha que eu não atravesse
Por tanto o sol aquece toda negação
Por tanto não há tempo que eu não atravesse
Por tanto apodrece toda criação
De todos os mares, de todos os rios
De todos os pássaros, toda criação
De todas as bruxas. todas borboletas
Quais são as que ficam?
Quem é o escrivão?
De todos ungidos e hinos vencidos
De toda matéria toda ilusão
De toda palavra, justiça perdida
Faz parte da vida a terra, o coração
Por tanto não há
Portanto Concedo a vós toda prece
Por tanto concedo a vós o sermão
Por tanto Concedo a vós todo pecado
Por tanto concedo toda evolução