O caboclo Palmitalense que vive a vida no seu sertão
Respira o ar mais puro e singelo lá não existe poluição
Com os seus gritos chamando os cachorros pra recolher todas as criações
E lá de cima grita o caseiro já está pronto o verde chimarrão
O caboclo Palmitalense que vive a vida no seu sertão
Respira o ar mais puro e singelo lá não existe poluição
Com os seus gritos chamando os cachorros pra recolher todas as criações
E lá de cima grita o caseiro já está pronto o verde chimarrão
É fim de tarde e noite chegou lá vem a gaita e o cantador
Todo contente e alegre cantando por mais um dia de tanto labor
De madrugada o galo cantou o rio da casa já pode ouvir
E o balseiro já se aprontou pra navegar no rio Piquiri
É fim de tarde e noite chegou lá vem a gaita e o cantador
Todo contente e alegre cantando por mais um dia de tanto labor
De madrugada o galo cantou o rio da casa já pode ouvir
E o balseiro já se aprontou pra navegar no rio Piquiri
No domingo a capela está cheia pedindo a Deus pela proteção
Mas depois o gostoso churrasco dançando xote valsa e vanerão
É bom demais viver por aqui quem entrou não quer mais sair
Sempre eu pescava e tomava umas canhas lá na barranca do rio Piquiri
No domingo a capela está cheia pedindo a Deus pela proteção
Mas depois o gostoso churrasco dançando xote valsa e vanerão
É bom demais viver por aqui quem entrou não quer mais sair
Sempre eu pescava e tomava umas canhas lá na barranca do rio Piquiri
Esse é o painel do nosso rincão, vamos manter a nossa tradição
Plantando milho a mandioca e o feijão o som da matraca é o nosso refrão
Rádio cidade é comunicação festa do milho alegra o povão
E o fesmuspa é a nossa canção harmonizando a paz e a união
Esse é o painel do nosso rincão, vamos manter a nossa tradição
Plantando milho a mandioca e o feijão o som da matraca é o nosso refrão
Rádio cidade é comunicação festa do milho alegra o povão
E o fesmuspa é a nossa canção harmonizando a paz e a união