Talvez eu ainda seja um odre velho
Que acumula tantas coisas
Talvez a poeira tenha me encoberto
Me escondido do Teu olhar
Faz outra vez, como na primeira vez
O que era velho novo se tornará
Fique à vontade para em mim derramar
Até transbordar, até transbordar
Pois tenho sede, quero experimentar
Do Teu vinho novo, do Teu vinho novo
Eu nunca mais fui o mesmo
Eu nunca mais fui o mesmo
Depois que eu provei, do Teu novo vinho