Pobre desse coração, que um dia já foi feliz
Pobre desse coração, que nada fez e nada diz
Entrou num barco furado, do alto foi ao chão
Mas aprendeu com paixões, que vem e que vão
Paixões que vem e que vão
Fazem desse coração um escravo, refém
Depois de uma vem a outra
Daquele beijo na boca não escapa ninguém
Eu que pensava que era esquecimento
Paixões que vem e que vão com o vento
Paixões que vem e que vão com o vento