Vou abrir uma garrafa, tirar minha camisa, sentar no capu da Saveiro
Colocar nas caixas de som as que maltrata os grave e o meu coração
Porque hoje sou da rua, sou do copo, da loucura
Sou de uma saudade que vive na rua, que de tanto que me bate
Bate, bate, até que me derruba
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Vou abrir uma garrafa, tirar minha camisa e sentar no capu da Saveiro
Colocar nas caixas de som as que maltrata os grave e o meu coração
Porque hoje sou da rua, sou do copo, da loucura
Sou de uma saudade que vive na rua, que de tanto que me bate
Bate, bate, até que me derruba
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá
Mas, se hoje eu for cair, que eu caia no chão de um bar
Se eu cair na sua cama, a gente, hum, saio iludido de lá