Na carne a dor
O espinho que arde em mim
Cravado no corpo
Na língua o gosto do fel
Acusando-me dia e noite
Mensageiro de satanás
Lembrando a herança da queda
E a depravação que há em mim
E quando me vi, perdido assim
Aprendi o quão fraco eu sou
Revelou-se então em meu coração
Moveu-me então a buscar-te
Pedi ao senhor que pelo seu amor
Esse espinho, afasta de mim
Então respondeu: minha graça te basta na dor
É da minha vontade que seja assim
O espinho na carne
Não me faz temer
Tudo cristo venceu!
A tua graça me basta
Remido e selado
No sangue do filho de Deus!