Eu vivo a vida, negozin perde a vida
Valoriza, valoriza mas no meio encontra a saída
Sem o fim eu sei o que é bom pra mim
Mas na mesma finalidade eu sei o que é ruim
Cartas na mesa, corpos na mesa
Duvidam de Jesus mas do diabo tem certeza
Desde menor com as amizades, eu não vou subir sozinho
Em cada lugar que eu vou deixo uma parte de mim
Eu to além do que eu queria ser, isso me orgulha
É muita pureza no olhar escondendo mente suja
Sempre atento, não se omitir aos sentimentos
Entender que a tristeza pode se levar com o vento
E sopra, felicidade no caminho
O beco escuro no labirinto de redemoinho
Sente a vendeta, minha palavra é escopeta
Que causa morte cerebral em cada entender de letra
OO não tenta me entender só eu sei o que vivi e o que eu sou
Não tem porque sofrer se sua vida não acabou
Sorte grande a minha em não pensado em virar doutor
Não preciso de droga porque a musica já me libertou
A morte chama, ilude mas não vem com drama
Esse olhar de falsidade explana o que você trama
Entendi o subentendido, não é iludido
Se salva do abismo ganhei sonhos mas perdi sorrisos
Mas faz parte da vida pelo menos (a minha) é assim
Me acorde antes do fim não vivo só pra mim
Meus amigos tão comigo no aperto ou no dinheiro
Ganância, fé e saudade é o que eu vivo o dia inteiro
A noite é fria mas esquenta os pensamentos
Me faz alucinar pensando de em um outro tempo
No coração saudade, no bolso vontade
Pede pra falar verdades mas não aguenta metade
É como um cego tentando achar um caminho
Fala que tem uns amigos em volta mas por dentro ta sozinho
É, achou que te não ia entorpecer
Mas essa droga que tu usa é mais forte que você