Filhos politizados, de sonhos quase concretos
Gritos extasiados, de artistas sempre incompletos
Se quer segurar o sol
Nos ver de um jeito tão banal
Fazer do mar o seu lençol
Enquanto a carne vira pó
Não diga que não, não diga que não
Sua raiva do mundo fala por sí só
Se quer segurar o sol
Nos ver de um jeito tão banal
Fazer do mar o seu lençol
Enquanto a carne vira pó
Não diga que não, não diga que não
Sua raiva do mundo fala por sí só
Sua raiva do mundo fala por sí só