Andando sozinho pelas ruas
Sem ter o que fazer
Pedindo carona a estranhos
Tentando se esconder
As noites nem sempre são escuras
Algo pode aparecer
E em meio a tantas loucuras
Eu sei
Você pode me entender
Que sem mim
Você não sabe o que fazer
E só assim a sua vida
Terá um pouco de prazer
Segura a peteca
Não deixa ela cair
? Simbóra? no balanço... oo
Vou no embalo da minha nega... oo
? Simbóra? eu vou no canto... oo
Embalando uma cerveja... oo
Macaco velho
Cambucá irada
Dropando as valas
Sempre nas quebradas
Assim eu levo a vida
E ela me enrolando
Me perco no teu beijo
Que segue me excitando
Sou do bem, eu sou do mar
Sou da turma dos pintados
Não consigo parar
O balanço é bom
E eu sigo a rapaziada
Que leva o bem na mente
Filosofia irada