efatá
Que se abram os olhos dos cegos
Que se abram os ouvidos dos surdos
Que desatem as amarras dos presos
E desenrolem as línguas dos mudos
Que se abram os portais eternos,
nosso Rei vai entrar
Efatá, Efatá
Que se abram as portas trancadas
Que desabem os céus de bronze
Que se quebrem os ferrolhos de ferro
E as grades do cativeiro
Que se abram os portais eternos,
nosso Rei vai entrar
Efatá, Efatá
Que se abram, que se abram
Efatá, Efatá, Efatá.
Que se abram, que se abram
Efatá, Efatá, Efatá.
Que se abram, que se abram
Efatá, Efatá, Efatá.
Que se abram, que se abram
Levantai ó portas as vossas cabeças
Levantai-vos ó portais eternos
Para que entre o Rei da Glória
Quem é o Rei da Glória
O Senhor forte e poderoso
Senhor
poderoso nas batalhas
Ele é o Rei da Glória
Que se abram as portas trancadas
Que desabem os céus de bronze
Que se quebrem os ferrolhos de ferro
E as grades do cativeiro
Que se abram os portais eternos,
nosso Rei vai entrar
Efatá, Efatá
Que se abram, que se abram
Efatá, Efatá, Efatá.
Que se abram, que se abram
Efatá, Efatá, Efatá.
Que se abram, que se abram
Efatá, Efatá, Efatá.
Que se abram, que se abram
Efatá, efatá. efatá