Refrão (Iracelma Soares)
Sei que a esperança é última coisa a morre
Sei que a esperança é última coisa a morre
Só desisto do meu sonho quando um dia eu morre
Não
Mais em quanto eu estive vivo
Luto corro sempre atrás dos meus objectivo
Para que posso alcançar os meus sonhos
Para que posso alcançar os meus sonhos
Último
Sei que a esperança é última coisa morre
Eu sei que a esperança é última morre
So desisto do meu sonho quando um dia eu morre
Mais o quanto eu tiver vivo luto corro atrás do meus objectivos
Hoo
Para que posso alcançar os meus sonhos
Para que posso alcançar os meus sonhos
1° Estrofe
Quando eu desisto dos meus sonhos
Ne que o mundo me prova contrário
Mais ao contrario focado concentrado sempre atrás de algo
Pois eu sei vale pena lutar do que não tentar
A muitos querem me fatigar, o fuscar, e dos meu sonho matar mais eu não desisto por ser persistente quem me viu no passado até chegar cá no presente
Teve estar com orgulho, mais em quanto orgulho só nos a afasta de tanta gente
Um dizem que nunca vou estar no topo porque mereço desde o meu começo
E outros dizem que eu nunca vou conseguir
Pois os pés na estrada e hoje é a minha rotina
Em quanto tu só fica em casa com aquela rotina
Estou atrás do que meu por direito
Hoje eu toco corações, com os meus sons, em certas participações, e actuações que me levam distante de casa
Em quanto a cota chora mais eu sei que um dia vai valer apena
E tudo que eu faço sei que um dia vai valer a pena
Em quanto a cota chora mais eu sei que um dia tudo vai valer apena
E tudo que eu faço sei que um dia vai valer a pena
E eu vou lutar por ti
Refrão (Iracelma Soares)
Sei que a esperança é última coisa a morre
Sei que a esperança é última coisa a morre
Só desisto do meu sonho quando um dia eu morre
Não
Mais em quanto eu estive vivo
Luto corro sempre atrás dos meus objectivo
Para que posso alcançar os meus sonhos
Para que posso alcançar os meus sonhos