Hoje eu sei, que o mundo é ruim
Que ele não serve para mim
Foi difícil aceitar e querer confessar
Quantas vezes tu dizias para mim
Meu filho eu estou aqui!
Pra te amar e pra sempre te ajudar
Proteger para sempre proteger
Quero em meus braços te defender
Eu nunca filho amado te perder
Na casa do pai, a fartura de pão
Na casa do pai há presença do amor
Para o pobre abatido, pra o cansado e oprimido
Na casa do pai a refúgio e abrigo
Meu filho, não ame o mundo e o que nele há
Porque espinhos lhe produzirá
Na carne querendo tua vida roubar
Mais eu não querendo escutar
Distanciado no mundo andar
Sombrio mergulhou pra me afogar
Sofri, no mundo sem nenhum amigo
Me encontrando tão sozinho, sem morada
E sem abrigo me lembrei da casa do pai