Prédios, flores e espinhos
João de barro fez seu ninho
City, caos e o tranquilinho
O lok acelerou
Sampa rampa maus fluidos
Nag champa tira o odor
Relevar alguns atritos e segue o voo o condor
Olho o relógio, o ponteiro
Cada minuto, um celeiro
Todo segundo, uma história
momento decisivo
Gota a gota encharca
O suor de cada poro dessa saga
Que traga
Me traga um bom vinho
Na taça
Preciso relaxar
Um chá na calma
Me traga
Neblina me renova e nova quero chegar
O olhar, fitando a city
A alma fura o caos e já ta lá
Cruzo o ar na multidão
(Na condução, pra conquistar)
Sigo a calma em contra mão
(No coração acreditar)
Cruzo o ar na multidão
(Na condução, pra conquistar)
Sigo a calma em contra mão
Rente, plena voo baixo
Plano a travessia, a via
Nem te vi mas bem te vi
Conduzida pelos holofotes
Protegida, sigo as guias
Beijo'a flor
Após rotina que gerá um stress
E se faz necessária pra ganhar os mirréis
E quem não corre atrás dos tais papéis?
Que são tão cruéis, giram a máquina
Deixa pra lá que eu vou pra cá, pro bom viver
Pra me encontrar, purificar, que amanhã é outro dia
Transito entre buzinas e harmonias e ate o tal do lok eu já mandei pescar
Cruzo o ar na multidão
(Na condução, pra conquistar)
Sigo a calma em contra mão
(No coração acreditar)
Cruzo o ar na multidão
(Na condução, pra conquistar)
Sigo a calma em contra mão