“O povo não deve temer o poder, o poder deve temer o povo”
Sua natureza lhe traiu
Uma mente em estado de calamidade
O meu sangue escorreu pelo vazio
Um pensamento destrói a sociedade
Nossa rotina crua se perdeu
Nessa tridimenção urbana
A autoridade nos reprimiu
Julgamento, estado nunca os puniu
Mais um dia há esquecer
Que o pensamento do povo é o do poder
Nunca saberemos nos refletir
A água bebida não nos deixa fugir
Estamos nas ruas
sem nada há perder
com um futuro maldito em jogo
não há como deter ( o povo )
Poder ao povo!