... E então de novo tentaremos mesmo sabendo que cairemos - (tolice, mártir)
Com os braços amarrados esconderemos a vergonha,
de admitir a derrota e as impossibiliddes.
Os espelhos realmente refletem
Tudo o que eu não quero ver, e as conseqüências estão cada dia piores
Mas eu prefiro morrer ao me entregar!
O direito se opõe a desgraça
Então, não transforme tudo em caos.
... E então de novo tentaremos mesmo sabendo que cairemos - (tolice, mártir)
Do amor vem justiça e a paz traz verdades,
Com os braços soltos, eu tenho essas virtudes.
Livre de ideologias falsas e tormentos terrenos, é o novo tempo
Mas eu prefiro morrer ao me entregar!
O direito se opõe a desgraça
Então, não transforme tudo em caos.
E eu não quero o caos!