Desfigurei minha alma
Segui pelo caminho de gauche
Andei torto na vida
Procurando mais calma...
Precipitei a minha queda
E o orgulho me matou...
Arrebatou-me as virtudes
jogou-as ao vento...
Minha carne, meu sangue, minha Dor...
Lançado da janela mais alta
No deslumbre de um ego Manipulador...
Um orgulho que não reflete
Nem se ergue, nem se curva
Que fez do espelho, o escudo
E nesse poço se afunda
Que fez da imagem o encanto...
Que fez da imagem o encanto...