A gente sabe que sabe que sabia quando sabe
Descobre e encobre nesse falso retoque
Da boemia esnobe que sacode quando pode
E a pressa que peça te pregou na janela
Que abre em alarde quando a porta se fecha?
E a flecha que pecha no teu peito de encanto?
Bem manso apresento uma rima de espanto
E o falso santo se perdeu no seu pranto
Não sabe o caminho
Fugiu sem um plano
Uh
Eu sei, tu sabes, ele sabe, nós sabemos
É lei
Tu podes, ele pode, nós podemos
Uh
Eu sei, tu sabes, ele sabe, nós sabemos
Uh
É lei
Tu morres, ele morre, nós morremos
Acho mais sensato tirar o meu da reta
Teu toque envolve o pecado na certa
Que cresce de jeito onde não pede licença
E eu que cresci e morri na tua vida
E então renasci de novo em outra vida
Se perde no assunto
Não sabe o seu rumo
Bem manso apresento uma rima de espanto
E o falso santo se perdeu no seu pranto
Não sabe o caminho
Fugiu sem um plano
Uh
Eu sei
Tu sabes
Ele sabe
Nós sabemos
Uh
É lei
Tu podes
Ele pode
Nós podemos
Uh
Eu sei
Tu sabes
Ele sabe
Nós sabemos
Uh
É lei
Tu morres
Ele morre
Nós
Nós morremos em nós
Uh
Uh