Eu estava contado com os que descem a cova
Estava sem forças prá lutar e prá viver
Eu estava ferido com feridas de morte
E a minha sorte eram trevas e profundezas
Eu estava aflito prestes a morrer
Desenganado, solução era nada prá mim
No profundo do abismo, eu olhei para cima
Ví um homem com as marcas dos cravos em suas mãos
Que me deu um sorriso e curou minhas feridas
Estendeu suas mãos, tocando minhas mãos
Me tirou do abismo, me chamou de seu filho
Jamais esquecerei, o que Jesus fez por mim
Jamais esquecerei, o seu sangue carmesim
Jamais esquecerei, o que Jesus fez por mim
Jamais esquecerei, o seu sangue carmesim