Afogado nas palavras presas
Na sua mente um tanto quanto inconsequente
Com as magoas, esquecidas, e desejos muito atrevidos
Suas palavras são como tapas na cara
Sua mão afaga a faca que me corta em pedaços
Me cospe, me beija, me escarra e joga fora
Me usa e depois me descarta como uma carta rasgada
Sou um anjo gordo na sombra esperando
Que a luz do dia se esqueça
Esperando que a lua apareça
Eu sou a morte que te assombra
Afogado nas palavras presas
Na sua mente um tanto quanto inconsequente
Com as magoas, esquecidas, e desejos muito atrevidos
Suas palavras são como tapas na cara
Sua mão afaga a faca que te corta em pedaços
Me cospe, me beija, me escarra e joga fora
Me usa e depois me descarta como uma carta rasgada
Sou um anjo gordo na sombra esperando
Que a luz do dia se esqueça
Esperando que a lua apareça
Eu sou a morte que te assombra
Sou um anjo gordo na sombra
Esperando que a luz do dia se esqueça
Esperando que a lua apareça
Eu sou a morte que te assombra
Sou um anjo gordo na sombra
Esperando que a luz do dia se esqueça
Esperando que a lua apareça, eu sou a morte
Que te assombra, ahh
Que te assombra, ahh
Que te assombra, ahh
Que te assombra, ahh
Que te assombra, ahh