RIO
(Gustavo Brito e Mauricio Leiroz)
Rio
Liberdade sitiada
Contamos os seus corpos
Nas esquinas, nas escadas
Mês de fevereiro,
Quando tudo acaba em festa
Do teu estandarte, Rio
Só teu samba é o que nos resta
Ah... Eu acredito na paz e na verdade
Ah... Eu vou caçar o Doutor da impunidade
Rio, tua gente anda com pressa
Com olhar apavorado
Cruzam tua via expressa
Mês de fevereiro,
Quando tudo acaba em festa
Do teu estandarte, Rio
Só teu samba é o que nos resta
Ah... Eu acredito na paz e na verdade
Ah... Eu vou caçar o Doutor da impunidade
Ah... Terra de bamba, filhos do samba
Rio eu vou cantar você
Em prosa, verso e poesia
Rio eu vou cantar você
Em prosa, verso e poesia
Rio, tua gente anda com pressa
Com olhar apavorado
Cruzam tua via expressa
Mês de fevereiro,
Quando tudo acaba em festa
Do teu estandarte, Rio
Só teu samba é o que nos resta
Ah... Eu acredito na paz e na verdade
Ah... Eu vou caçar o Doutor da impunidade
Ah... Terra de bamba, filhos do samba
Rio eu vou cantar você
Em prosa, verso e poesia
Rio eu vou cantar você
Em prosa, verso e poesia