Aquele que habita no esconderijo do altíssimo
Praga, nenhum mal o alcançará
Eu fiz do senhor minha rocha, escudo e refúgio
E nenhum mal me sucederá
Me cobrirá com suas assas e assim estarei seguro
Não temerei o espanto noturno, nem flecha que voa de dia
Nem peste que anda na escuridão, ou mortandade que assole ao meio dia
Mil cairão ao meu lado, dez mil à minha direita
Somente com meus olhos eu olharei e verei
Aquele que habita no esconderijo do altíssimo
Praga, nenhum mal o alcançará
Eu fiz do senhor minha rocha, escudo e refúgio
E nenhum mal me sucederá
Aos seus anjos dará ordem ao meu respeito
Para que me guarde em todo o caminho que andar
Com sua destra me segurará, para que eu não tropece em pedra alguma
Pisarei o leão e a cobra, pisotearei o leão e a serpente
Eu fiz do senhor o meu abrigo e habitação
Aquele que habita no esconderijo do altíssimo
Praga, nenhum mal o alcançará
Eu fiz do senhor minha rocha, escudo e refúgio
E nenhum mal me sucederá