Quando as mãos não obedecem mais
E o destino é a dor, obrigações vitais
Se tornam um rolo compressor
E o de praxe é mentir
Fingir que superou
Sei, não vou ser o único a sofrer
Sei, não vou ser o último a morrer
Quando os olhos deixam de focar
E o vermelho é a lei
Nervos sempre a flor da pele
O controle acabou