Eu confesso que eu não sei conduzir
Meus fantasmas calmamente
Do rebanho sempre um quer fugir
Do passado pro presente
A razão tendo em vão, não resisto a pressão da saudade
Alías,tentação a miragem é um sertão da vontade!
(Refrão)
Eu confesso que eu não sei conduzir
Meus fantasmas calmamente
Do rebanho sempre um quer fugir
Do passado pro presente
Levante-se,me procura
Para poder negociar
Teus olhos, criatura
Eu não posso recusar
Não chove já faz tempo
No sertão do meu olhar
O céu em pé de guerra já começa a se pintar
(Refrão)
Eu confesso que eu não sei conduzir
Meus fantasmas calmamente
Do rebanho sempre um quer fugir
Do passado pro presente
A razão tendo em vão, não resisto a pressão da saudade
Alías,tentação a miragem é um sertão da vontade!
(Refrão)
Eu confesso que eu não sei conduzir
Meus fantasmas calmamente
Do rebanho sempre um quer fugir
Do passado pro presente