Um pouco de lasanha
Pra melhorar o dia
Porcaria
Que vida corrida
Horas vagas, não restam mais
Para o breu que se perdeu
No buraco fundo das coisas especiais
Que foram deixadas para trás
(refrão) *
Horas vagas não me restam mais
Nas letras vorazes, sonhar, criar
Cadê a infância, cadê a adolescência?
A escola, a inoência
A música, a decência
A demência do homem já toma conta do olhar
Talvez não haja esperança pra esse mundo de criança
Liberdade, Felicidade, Escolaridade
Sol, não resta mais
Revolta, se tornou tão sagaz
Amor, já nem axiste mais
E a criança, de tudo é capaz
As lágrimas somem em meio a loucura
Já que não existe cura
Para a ganância das viúvas*
Deus nem espaço tem mais
No coração dos sofredores
Gratidão, paixão, devoção
Tudo que esse fez
Terá sido em vão?
Será que a massa
O levará ao chão?
Horas vagas, não restam mais
Para o breu que se perdeu
No buraco fundo das coisas especiais
Que foram deixadas para trás
(refrão) *
Horas vagas não me restam mais
Nas letras vorazes, sonhar, criar
Cadê a infância, cadê a adolescência?
A escola, a inoência
A música, a decência
A demência do homem já toma conta do olhar
Talvez não haja esperança pra esse mundo de criança
Liberdade, Felicidade, Escolaridade
Sol, não resta mais
Revolta, se tornou tão sagaz
Amor, já nem existe mais
E a criança, de tudo é capaz
As lágrimas somem em meio a loucura
Já que não existe cura
Para a ganância das víuvas*
Futuro? Este sim não resta mais
O fim está próximo
Tudo está acabando
A terra, Está se deitando
Para finalmente descansar
A raça humana precisará se ligar do que faz
Pois a cada dia que passa
A morte geral se aproxima devagar
(refrão) *
Horas vagas não me restam mais
Nas letras vorazes, sonhar, criar
Cadê a infância, cadê a adolescência?
A escola, a inoência
A música, a decência
A demência do homem já toma conta do olhar
Talvez não haja esperança pra esse mundo de criança
Liberdade, Felicidade, Escolaridade
Sol, não resta mais
Revolta, se tornou tão sagaz
Amor, já nem axiste mais
E a criança, de tudo é capaz
As lágrimas somem em meio a loucura
Já que não existe cura
Para a ganância das viúvas*
Futuro? Este sim não resta mais
Vai ficar parado sem fazer nada?
Ou já cansou de adorar?
Aquela bela paisagem que irá se acabar
Futuro? Este sim não resta mais