Estou longe
E sinto essa brisa bem constante
O cheiro da mudança é iminente
o gosto de um futuro irreverente
o rosto de um passado imprudente mente
E pontas todas soltas, loucas forcas
Insensatas coisas poucas
Vamos a Roma! Temos nossas bocas!
Mas pra que usá-las?
Se eles vestem essas mesmas roupas
Vendidas, compradas, marcadas, mais que maquiadas
Mas que coisa! Eles não valem nada
Mais vale uma consciência nessa vida
Do que os "dólar" voando, agora sem saída
Relatos, relatos, bala perdida
Retratos falados pra causar intrigas
Seguindo, fingindo, gente ignorante!
Curtindo mentiras desinteressantes
De tudo que já vi e ouvi
Tanto absurdo!
O pane geral da informação
Parece o fim do mundo
Resta a boa e velha que não quer calar
Pergunte na Internet
Onde é que nós vamos parar?
Para, para, para, para
So Far Away
para, para, para, para
So Far Away
Para, para, para, para
So Far Away
para, para, para, para
So Far
E tudo muda, a terra gira
O universo que conspira
A verdade é clara como um dom
Chega, vem, transforma, limpa e revira
O que sabe não se trata de televisão
Tantas cores, tantos lados, tantos fatos
baseados em chamas de revolução
quantas dores, quantos foram encontrados
a negociar essa estranha solução
Para, para, para, para
So Far Away
para, para, para, para
So Far Away
Para, para, para, para
So Far Away
para, para, para, para
So Far Away