O buraco lá no mais acima
De tudo que segura meu ser incerto
De tão certo, que mais perto do não viver
Dói, não viver e dói, não vim ver me rói
Dentro do melhor de muitos
Vai, vai colher o que puderes
Nas situações de falta de ar
Ar, atento do mal, atento no mais
Que precisas reatar no vão
Da sua criação, estagnação
Competente em estar no ar