Fé, zé, axé
O homem de terno e gravata falou avisa esse moço pra se resguarda
Tem gente esperando pra te ver sofre
Cair do cavalo e se machucar
Mas quem te protege não dorme e pra crê
Se apegue na fé pro teu corpo fechar
Tem coisas que a gente não consegue ver
Mas tá no caminho que é pra nos livra
Das línguas ferinas
Energias tortas
Dos falsos sorrisos
Das mentes maldosas
Amores bandidos
De falsas propostas
De beijos de Judas
Tapinha nas costas
Fé, zé, axé