Lá no asfalto, cheio de marra, se desfaz de nós
Esqueceu da sua origem nem lembra minha voz
Mas Deus me deu um dom, e eu uso conscientemente
Através da minha rima eu ativo a sua mente
Tu era fraco, pela saco, eu sempre o defendi
É por isso que no fundo no fundo, tu lembra de mim
Você venceu na vida mano, mérito seu
Mas graças a favela que você aprendeu
A ser mais um guerreiro
Mesmo assim vira as costas
Se desfaz dos manos, isso que me revolta
Tu não é melhor que ninguém
Cospe no prato que come
Corretivo da favela
Te ensina a ser sujeito homem (2x)