Deixei aqui, cadernos em branco,
e descobri, que é de tanto reclamar,
das mentiras que insistem em dizer,
Escute a minha voz, deixe-me falar,
eu não fiz nada mas eu vou me desculpar,
por não ter feito mais...
a convivência, a convivência me deixou,
com a inocência, com a inocência, e me transformou,
naquilo tudo, naquilo tudo que você não vê,
não faça parte, não, não faça parte...
as vezes sobre um espelho reflito,
e vejo que ninguém se importa,
se chover ou se der sol,
se enrrolar em um cachecol,
e ouvir pessoas pedindo o seu calor,
eu não vou mais voltar...
você não vai longe,
você não vai fugir,
entrou em meu coração,
e sairá... se ele eu abrir,
a convivência, a convivência me deixou,
com a inocência, com a inocência, e me transformou,
naquilo tudo, naquilo tudo que você não vê,
não faça parte, não, não faça parte...