Parei cheio de ilusão, tantas pedras em meu coração
Não vão confiar jamais, em alguém que não perde a razão
Vão em vão fantasia e caos, com palhaços jogados no chão
Ouvi, temi, o mundo torto em busca de luz
Morri, senti, sorrisos tinham sangue e pus
Sair, cair, cantando encantos mortos e nus
Ouvir, trair, ate que façam pactos com
Ate que façam pactos com
Ate que façam pactos com
Ate que façam pactos com
Ate que façam pactos com
Alguém que não ouvi a voz, que se encanta com tanta ilusão
Com olhos altos drogados iram, a um mundo gigante sem volta
Vão em vão fantasia e caos, com palhaços jogados no chão
Rancor e alegria atrás, de um mundo que cabe nas mãos
Não tente apagar, poesias escritas à mão