Nasci no mato sou campeiro
Hoje moro na cidade me apaixonei
Filho de homem simples
Lá me sinto vivo tudo aqui é diferente
Como me enganei
É muito estranho esse amor daqui
Traz sofrimento e o de lá, só me faz sorrir
Mas se ele não quiser
Vou voltar pra roça
Fazer uma casinha
Vou morar no mato a vida inteirinha
Só pra esquecer de vez o seu amor
Vou falar com as estrelas
Vou fazer pra lua varias serenatas
Em cima da mesa a foto da pessoa ingrata
Que por muito pouco me abandonou.
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