Não sou digno de que entres em minha morada
Mas se disseres uma palavra, serei salvo meu senhor
Serei salvo meu senhor
Não sou digno de que entres em minha morada
Mas se disseres uma palavra, serei salvo meu senhor
Serei salvo meu senhor
Como uma gota de agua suja
Que cai no oceano ou mistura-se ao mar
Assim é o pecado que há em mim
em tua santidade a se misturar
Por mais que eu tenha andado nas trevas
tua santidade há de me iluminar
Vem inundar-me com teu poder
com teu fogo santo a me purificar
Não sou digno de que entres em minha morada
Mas se disseres uma palavra, serei salvo meu senhor
Serei salvo meu senhor
Raios de luz brilharão em mim
o teu esplendor em todo o meu ser
Serei tua luz por onde andar
o sal da terra enquanto eu viver
Ao derrubar-me diante de ti, me erguerás
com todo esplendor
Já não serei eu vivendo em mim
mas teu espírito consolador
Não sou digno de que entres em minha morada
Mas se disseres uma palavra, serei salvo meu senhor
Serei salvo meu senhor
Raios de luz brilharão em mim
o teu esplendor em todo o meu ser
Serei tua luz por onde andar
o sal da terra enquanto eu viver
Ao derrubar-me diante de ti
me erguerás com todo esplendor
Já não serei eu vivendo em mim
mas teu espírito consolador
Não sou digno de que entres em minha morada
Mas se disseres uma palavra, serei salvo meu senhor
Serei salvo meu senhor