Aquele que tem sede
Recebe a água da vida
Suas vestes são lavadas
Ele vem sem demora
Com seu galardão
Guarda no coração
A sua palavra
A sua sabedoria
No mundo não está
Só ele tem pra dar
Mas a vereda dos justos
É como a luz da aurora
Que brilha mais e mais
Até tornar o dia perfeito
E consumar o que já foi feito
Por Deus
Nada é maior do que a vida
Que tens pra mim
Felizes são os que atentam
Pra te seguir
Vi um novo céu, uma nova terra
A voz vinda do trono
Chamando os seus
Os filhos têm o selo
O selo de Deus
Esses subirão
Vi um novo céu, uma nova terra
A voz vinda do trono
Chamando os seus
Os filhos têm o selo
O selo de Deus
Esses subirão
Na cidade santa
Com ruas de ouro
(narrativa: apocalipse 22: 12-14)
E eis que venho sem demora
E comigo está o galardão que tenho
Para restribuir a cada um
Segundo as suas obras
Eu sou o alfa e o ômega
O primeiro e último
O princípio e o fim
Bem-aventurados aqueles
Que lavam as suas vestiduras
No sangue do cordeiro
Para que tenham direito
A árvore da vida
E possam entrar na cidade
Pelas portas
Vi um novo céu, uma nova terra
A voz vinda do trono
Chamando os seus
Os filhos têm o selo, o selo de Deus
Esses subirão
Vi um novo céu, uma nova terra
A voz vinda do trono
Chamando os seus
Os filhos têm o selo, o selo de Deus
Esses subirão
Na cidade santa, com ruas de ouro
Já não tem mais pranto
Tudo se fez novo
Um novo céu, uma nova terra
Um novo céu, uma nova terra