A voracidade dos que muito têm
A necessidade dos que nada têm
A velocidade de desilusão
A felicidade da alienação
A complexidade da ignorância
A simplicidade da extravagância
A longevidade do concreto armado
A mediocridade dos que não têm medo.
A miséria
Sob um céu de cor escura
A noite
Gente dormindo na rua
O lixo
E o lixo que mata e que cura
Há! Metrópole! Ah! Metrópole Há! Metrópole (24 vezes)
enviada por Fernando de Borba Santos