Meu nome ainda é são Francisco
De velho Chico me chamam por ai
Sou dono do meu destino
Sinto o meu leito sumindo
Atalhos tenho que seguir
Andam falando que eu já estou morrendo
Mesmo tão fraco vou cumprindo a missão
Sei que querem me matar
Mais tenho a força do meu pai
Assim não vou me deixar
Não, não... imploro a minha nação
Peço a sua ajuda não me deixe morrer
Pois eu vim pra servir, pra dar de beber
Eu só quero brotar, o fruto dos meus filhinhos
Povo ribeirinho, que eu vi nascer