Madame do rap ataca de novo
O vosso veneno não provo
A sabedoria provei e reprovo
Vosso lixo reprovo
O meu skiil renovo
Mana de lado vê e diz ree é novo
Cada barra que lanças me deixa com sono
Só no sonho é que sentas num trono
Eu vou fazer rap até a palavra se desintegrar
E parto qualquer corpo que brincar de se entregar
O teu ataque é nulo e ficas fulo sempre que te pulo
Es um mulo executo e não recuo fogo não regulo
Coragem perpétuo tu es um matulo
Minha sabedoria é tipo de um rasta
Minha barra te arrasta noutra dimensão
Quando é pra pegar pesado esqueço a finura sem ternura
Mas sim tremura estou sem coração
Dropo mais que bwed mães e controlo todos cães
Vocês não dizem nada como é que têm fãs
Os meus são anciães
Já deixei o mar morto então tu es de leve
Tu es muito simples vou deixar que o
Vento te leve tua consciência fica presa
Quando eu sou a predadora e tu a presa
Me encontras sem querer e ficas surpresa
Dou-te a humilhação como surpresa
A psicologia diz
Que não adianta ser angolano, se não me ouves
Se na manifestação voce foge
Se na maratona voce pode
Ques saber quem eu sou
Começa a usar o teu cerebro
Vas saber quem eu sou... manigga
Eu não canto para rappers
Eu canto para teu pai ouvir
Teu governo pensar antes de agir
E mentir que esta aqui
Nova escola so é o que é, porque eu existo
Velha escola so esta triste, porque voce existe
Voce é a pronuncia que faltava na palavra burro
Na palavra surdo
Na palvra murcho
Na palavra sujo
Na palavra matumbo
Gosto de fatigar de desligar de mastiga... na mata
De chegar de vagar
De pregar... com faca
De alongar de sonegar... com arma
De socar com cata
Eu não lanço mixtape
Eu lanço governo numa cova
Com escova e sova
Moça!
Governo sabe que eu sou perigoso
Por me quero morto
Com augusto toronto