Não há palavras, descrever
Se não for da madrugada, compreender o que passa
Num inconsciente do ser falando: corra, corra, corra
Ninguém pode me invadir
Digo o que é meu não é de se extrair
Faço e vou na valsa de um calibre 007, 7, 7
Vamos, corra por ai
Quero ver é você vir me destruir corra, corra
Venha parar aqui pois já fui partir, partir
Quantas angustias meu bem há de sentir além do seu sorrir
De cano baixo, nesse asfalto de cetim
Não vou lhe julgar em cena
Não vou lhe tratar pequena
Não vou dilacerar seus laços
Que nadam em frascos da sua pobreza
Se sente, se escute, se olhe, se molhe, se explore, se devore
Se sente, se escute, se olhe, se molhe, se explore, se devore
Se sente, se escute, se olhe, se molhe, se explore, se devore
Não há palavras, descrever
Se não for da madrugada, compreender o que passa
Num inconsciente do ser falando: corra, corra, corra
Ninguém pode me invadir
Digo o que é meu não é de se extrair
Faço e vou na valsa de um calibre 007, 7, 7
Vamos, corra por ai
Quero ver é você vir me destruir, corra, corra
Venha parar aqui pois já fui partir, partir
Quantas angustias meu bem há de sentir além do seu sorrir
De cano baixo, nesse asfalto de cetim
Não vou lhe julgar em cena
Não vou lhe tratar pequena
Não vou dilacerar seus laços
Que nadam em frascos da sua pobreza
Se sente, se escute, se olhe, se molhe, se explore, se devore
Se sente, se escute, se olhe, se molhe, se explore, se devore
Se sente, se escute, se olhe, se molhe, se explore, se devore