Desde sempre eu preferia estar
Com compromissos não omissos sem me dispersar
Mas nossas vidas quem diria é de emocionar
Fazendo o tempo perder tempo
Desde o de ninar
Se já podessemos nascer
Não falaria e andar
Ao contato do compasso íamos livrar
Até da peça que quiseram os pais nossos dá
Fazendo o mundo que queriam para impressionar
Pensando que assim iria para nos melhorar
e saturados com essa zorra
Esporro, cuíca
e junta tudo é nós de novo
É o que complica
Dos bandoleiros, chão de ouro que a terra replica
Sua família é o tesouro de quem vai quem fica
Liberdade, Liberdade
Difícil é a cobiça
Sendo andarilho chão de morro lá onde bem fica
Sou andarilho de Verolme e solto faísca
Leve a insônia, dona Sônia espero que esteja em paz
E sua luta aqui foi curta, foi cedo demais
Pensava até que com bom censo ia vê-la mais
Querendo sempre chegar junto
Lembra seu rapaz
Mas é por isso que eu digo, olha o que vida faz
Te apaixona, larga, abandona
Isso é demais
Queria muito aqui com a gente correndo atrás
Rindo de tudo e cada cada vez rimando mais
Em cima disso, digo e repito não tem jeito não
Ninguém segura os Cavalcante da Conceição
Mas se derruba vem ajuda
Não tem não
Só que não pode é ter galho nem desunião
Então..
Faz, faz, faz
Olha o que ela faz 365 ponto morto desmancha e refaz
Cê tá pensando que é de brinca
Não não é de brinca, Nem os mouros são de olho na
Vitória Digna
Então..
Faz, faz, faz
Olha que ela faz 365 ponto morto, desmancha e refaz
Cê tá pensando que é de brinca
Não não é de brinca, nem os mouros tão de olho na
Vitória Digna
Ainda não posso dizer que minha vida é traquila
Tudo que eu faço é gostoso que nem Vanilla
Até o Bom dia é rancoroso que me faz lembrar
Deixar pra trás e deixar essa coisa passar
E sentimento que é incerto nada é correto
E é por isso que eu gosto improviso é certo
Mas já se fala um Boa noite lá dentro da noite
Aonde estava a camisa que vênus me trouxe
Respirar é uma benção, precisa força não
Não pertube Mirierri
O que eu faço eu despacho armazeno não
Depende da situção então eu uso a mão
A perda é desde sempre muito dura então
Antes de você sentar a bunda aí não chão
Eu tô em pé tu tá sentado
Passado é passado
São nove meses se ganhar
corrida do desesperado
Externa um, involutário
Lá em casa tem baralho
Só cuidado que o jogo já vai começar
Então não fique irritado, como diz o ditado
Cada homem tem sua vida
História, fato nato
Então...
Olha o que ela faz 365 ponto morto desmancha e refaz
Cê tá pensando que é de brinca
Não não é de brinca, Nem os mouros são de olho na
Vitória Digna
Então..
Faz, faz, faz
Olha que ela faz 365 ponto morto, desmancha e refaz
Cê tá pensando que é de brinca
Não não é de brinca, nem os mouros tão de olho na
Vitória Digna
Ditatória, conversa mole
Se der mole tu engole
Nessa vida tem de tudo
De Chambú até ibope
eu já te disse não é mole
Mas vai lá emgole
Tira o romance do sinistro
Romeu que se bole
Ele não tá de bobeira
Tá de prato quente
Tirando onda de play boy cheirando a detergente
Mas óh que pena meu amigo
olha só óh que perigo
Que é certo
O que é errado en tão pra que chapado
Não vejo graça aqui nenhuma e nem quero ver
Os meus amigos se acabarem até morrer
Nunca viajo no ponto
Se passo é ponto
Tenho força pra voltar e reconhecer
Então...
Olha o que ela faz 365 ponto morto desmancha e refaz
Cê tá pensando que é de brinca
Não não é de brinca, Nem os mouros são de olho na
Vitória Digna
Então..
Faz, faz, faz
Olha que ela faz 365 ponto morto, desmancha e refaz
Cê tá pensando que é de brinca
Não não é de brinca, nem os mouros tão de olho na
Vitória Digna