A noite cai, lembrei você
E os galhos secos nessa árvore de mim
Sigo caminho pra te ver
Mas como mágica cê nunca tá aqui
A noite cai, lembrei você
E os galhos secos nessa árvore de mim
Sigo o caminho pra te ver
Mas como mágica cê nunca tá aqui
Baby você é o motivo dos sons
A razão de tudo que eu escrevi
Todas as linhas serão sobre nós
E sobre os dias que ainda não vivi
Te desenhei num milhão de canções
E acho que algumas vezes já te vi
No brilho dos olhos de algumas mortais
Mas cê nunca demora por aqui
Mares distantes, cristais
Nos domínios de Morpheus
Nem dá pra ver o final
Intangível tipo Deus
Saúdo as estátuas do castelo
O bibliotecário me recebeu
Caminho entre os planos
Em qual deles cê se escondeu
E elas são só peças como os de um jogo
Lábios efêmeros nada profundos
Mesmo perdido na noite com alguma
Lembro teu brilho e seus rostos confundo
E eu te imagino nas luzes azuis
Ao som de jazz alguns você sorri
Mas no teu corpo transpassa minha mão
Peço pra um dia você existir