Nas Mãos de Deus, tem muita gente que como destino,
São veículos dos misteriosos desígnios.
Eles e elas são como carros celestes
Do Sagrado Feminino,
Planetas de duas pernas na órbita
Dos derrotados e dos caídos.
Pássaros que não conhecem os seus pés,
Por que tem suas asas sempre voando para o infinito.
É o destino destas filhas e filhos escolhidos
Em busca do justo e do perfeito caminho,
Curarem os que tocam e religarem o Elo Perdido.
Chico X. não era homem, era um iluminado espírito,
Toda paz, todo amor, toda luz, caridade, Carinho.
Lá do Alto ele vinha do Reino Etéreo,
Eterno Sutilíssimo, Das cidades invisíveis,
Dos jardins do Paraíso.
Como Ghandy, Buda, Maomé, Dalai Lama,
Sai Baba ou Jesus Cristo:
Chico X. era blue, era black, era white,
Muito mais: era único, era índigo!
Um gigante divino com sorriso de menino,
Estava além, muito além, do oito oitavado sentido.
Chico X.! Chico X.! Chico X.! Chico X.!