Não censuro nem condeno a mulher
Quem sou eu para criticar alguém
Naturalmente ela faz esse papel
Porque na vida é a missão que ela tem
Sobre o palco do teatro deste mundo
Em cada ato cada um tem sua cena
Se tem palhaços, tem galãs e vagabundos
Também existe o papel de Madalena
Não sabemos se depois de amanhã
Quem é palhaço poderá ser um galã
Se um vagabundo tem a regeneração
A Madalena poderá ter o perdão
Talvez aquele que censura e condena
Irá gostar de uma pobre Madalena
Não censuro nem condeno a mulher
Quem sou eu para criticar alguém
Naturalmente ela faz esse papel
Porque na vida é a missão que ela tem
Sobre o palco do teatro deste mundo
Em cada ato cada um tem sua cena
Se tem palhaços, tem galãs e vagabundos
Também existe o papel de Madalena
Não sabemos se depois de amanhã
Quem é palhaço poderá ser um galã
Se um vagabundo tem a regeneração
A Madalena poderá ter o perdão
Talvez aquele que censura e condena
Irá gostar de uma pobre Madalena
Talvez aquele que censura e condena
Irá gostar de uma pobre Madalena