Nem sequer o tempo desfaz o rastro do tufão.
Nos lábios secos e calados: confusão!
Pois no deserto em si, esconde toda a intenção
E faz meu mundo colidir, restando pó!
Cai a noite, sopra o vento, e em clarões: Miragem!
Um rosto a esquecer.
Preso no olhar, sem me falar eu percebo..
A tempestade fez de mim só!
Nem sequer o tempo escravo da indecisão,
Corpo lacrado se nega a opção.
Se a procura fez tudo isso ser em vão.
Faz meu mundo colidir restando pó