Sou um para eu mesmo e sou um só,
Alguém que olhos nenhum enxergam.
Sou três, cinco, mil, sob esse sol,
Para quem meus olhares renegam.
Me pego insistindo na história,
Na primeira fila de um teatro,
Onde atores encenam minhas nóias ,
Não ha fim neste ato!
Feche os olhos para ver, aceite o mundo sem temer,
Por pior que seja sempre a tempo de se manter em pé
Começar uma nova história...
É tão difícil de se entender
Que você prefere me julgar.
Questionar e mascarar,
As cortinas se fecham e as palavras se escondem.
A sua ignorância e insegurança mostram,
Infelicidade revela, o seu verdadeiro ser...
Por que eu fico tão feliz quando estou infeliz?