Não há mais aonde ir
Não há mais como cair
Estou pregado à cruz
Por tentar não sentir
O que eu respiro é atroz
Eu não consigo não sangrar
Tudo que eu clamo
Só me impõe doenças
Vou negar a Deus
Se ele existir
Não fale cego
Não ouça surdo
Não veja mudo