Eu sou guerreiro, sou maloqueiro, em busca do dinheiro o tempo inteiro.
Tava no inferno, tinha perdido a fé, me recuperei agora eu tô de pé.
Tô no jogo pra jogar, minha missão é vencer, eu vim pra ganhar e é assim que tem que ser.
Jan KING respeitado, em todo lugar, o moleque é novo e acabou de começar.
No meio do rap, os falso afunda. Sou original 100% Barra Funda.
Meu nome não é Jhonny, nem Abadia. Jan KING 100% correria.
Sou independente, levada envolvente, vivo loucamente, sem brisa na mente.
Tipo Michael Jordan, com a 23, se batalhar comigo vai virar freguês.
"- E aí tio, ceis ouviram o som do Number One lá? Os cara represento a quebrada aí, fico daora memo.
- Aí moleque, queria ser igual aquele Jan KING.
- Mano, o Number One representa.
- Pelo menos um pra representa a nossa quebrada."
Correndo atrás até o sol nascer, quero meu momento antes de eu morrer.
Number One, uma banca só. De você Zé Povinho, invejoso, tenho dó.
Lutando 24 horas por dia, pego minha grana é arreveria.
Pagando de bacana, ajudo os amigo, deixo longe os inimigo.
Entende sangue bom, aumenta o volume porque o rap é bom!
Vagabundo original então, eu sou o rap em ação, multidão ou não, tô na rua a pé. Number One Made Brasil, tá ligado, qual é.
O diabo vai sorrindo ao meu redor, cheio de maldade ele quer o meu pior.
Eu me mantenho pronto e eu vou atrás, me inspirando em Rappin Hood, Mv Bill e Racionais.
No dia do juízo final vamo vê quem é quem, entende meu parceiro, então não pise em ninguém.
Deus, me dê um sinal, diz que minha saga, tá longe do final. Liricamente, sou letal, sou mortal, minha levada é animal.
Fazendo meu trabalho bem devagarinho, chego na humilde, só no sapatinho.
Correndo, fazendo o que eu sempre quis. Lutando dia e noite pra deixar minha família feliz.
No meio da dificuldade, encontro oportunidade e mostro minha qualidade com força de vontade. Sei pra que vim.
Tenho argumento com o mic na mão eu vo e arrebento. Não se ilude não, aqui não tem cristal.
Olha minha bombeta, minha corrente e minha cara de mau.