Olodum, negro elite é negritude
Deslumbrante por ter magnitude
Integra no canto toda a massa
Que vem para a praça se agitar
Salvador se mostrou mais alerta
Com o afro olodum a cantar lê lê ô
Lê, lê, lê, ô
Lê, lê, ô
Lê, lê, lê, ô (chora viola)
Ê, aê, á, êá
Ê, aê, á, ii
Lê, lê, lê, ô
Lê, lê, ô
Lê, lê, lê, ô (arriba)
Ê, aê, á, êá
Ê, aê, á
Aganjú, alujá, muito axé
Canta um povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o afro olodum já pintou lê lê ô
Lê, lê, lê, ô
Lê, lê, ô
Lê, lê, lê, ô (como é que é)
Ê, aê, á, êá
Ê, aê, á
E eu vou, e eu vou, e eu vou, e eu vou
Dim, dim, dim, dim, dim, dá
Vou subindo a ladeira do pelô
E eu vou, e eu vou, ô, ô
E eu vou
Na sexta-feira eu vou
Vou subindo a ladeira do pelô
Balançando hum, a banda pra lá
Oi balança a, a banda pra cá
Balançando hum, a banda pra lá
Oi balança a, a banda pra cá
Eu falei olodum
Olodum, ding, ding, ding, ding, din, bumbum
Salvador minha bahia capital
Eu falei olodum
Olodum, dim, dim, dim, dim, dim, dá
Salvador na bahia capital
E me leva que eu vou amor
Me leva que eu vou
Sou olodum Deus dos deuses
Vulcão africano do pelô
Olha eu disse me leva amor
Me leva que eu vou
Sou olodum Deus dos deuses
Vulcão africano do pelô
E eu vou, e eu vou, ô, ô
E eu vou
Na sexta-feira eu vou
Vou subindo a ladeira do pelô
Aganjú, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o afro olodum já pintou lê lê ô
Lê, lê, lê, ô (arriba)
Lê, lê, lê, ô (como é que é)
Ê, aê, á, êá
Ê, aê, á, ii
Lê, lê, lê, ô
Lê, lê, ô
Lê, lê, lê, ô
Ê, aê, á, êá
Ê, aê, á