Desumano é o anjo que eu vi decair
Ascendendo na lenda imaginaria
Senti, a brisa empurra em minhas comportas do peito, a dor
Não quero viver, confuso assim
Sorrindo a me ver, você está
Tremor, da alma á buscar o
Que teu olhar inocente não vê
Não posso prever seu futuro aqui
E o que te fara sucumbir
Vejo crescendo mais asas nas costas
De um anjo que tenta voar
Raro eo caminho, de um futuro bem esculpido forjado na dor
Desumano é o anjo que vi renascer
Da tormenta, buscando sua salvação
A o esvair memórias que tem que esquecer
Relutante no que acreditava
O céu mostra
Que deve se agarrar aqui
Ascendendo na lenda imaginaria