Chutando a porta, quebrando a banca, entrei em cena, qual é o problema, agora ninguém vai me censurar.
Tenho a voz e o microfone na mão, preste atenção irmão, agora você vai me escutar.
Vim pra cidade grande, tentando a sorte e alimentando aquele sonho não vai acabar.
De lugares, viagens, oportunidades, fazendo a conexão por meios de comunicação.
Eu vou entrando, como flexa no coração.
Eu tô entrando, espera um pouco e aumenta o som.
Eu vou entrando, por rádio ou televisão.
Aumenta o som.
Porque é o bicho, é o bicho, tô legal vou dizer, faça o certo ou errado, é você quem vai escolher.
É o bicho, é o bicho, tô legal pode crê, faço o que quero, quando quero e não dependo de você.
É o bicho, é o bicho, tô legal vou dizer, a vida ensina meu amigo, cola aqui tu vai aprender.
É o bicho, é o bicho, tô legal pode crê, aqui se faz, aqui se paga, só depende de você.
Nada é veneno, tudo é veneno, só depende da quantidade, isso é verdade.
Como pílulas não medicadas em auto dosagem, te levam pra qualquer lugar sem acelerar.
Essa viagem é mais veloz que um avião, rompe as barreiras da ciência e o poder da mente.
É mais veloz que o telefone e a conexão, não precisa apertar os cintos com os pés no chão.