mergulho bem fundo
e procuro por mim
vou esquecer o mundo
e tudo o que me deixou só assim
quero fechar esta porta
que um dia alguem abriu
oh oh
hoje o frio ja corta
mas a dor ainda nao saiu
vagueio na incerteza as cartas estao sobre a mesa
mas ja ninguem vai ganhar
somos escravos dos medos que nos fogem entre os dedos
e nao sabemos agarrar
sei que o sol vai descer para me beijar
e dar cor as palvras que eu vou cantar
vai deixar-me a deriva olhando o ceu
neste mar revolto que sou eu
na na nae ah ah ah ah e e
espero que as barras de espuma
apagem estas marcas do chao
que desenhas na bruma
de sentimentos e ilusao
fizemos sonhos de areia ficamos presos na teia
que a tempestade destruiu
lemos promessas ao vento nao passou de um momento
e hoje penso que nem existiu
sei que o sol vai descer para me beijar
e dar cor as plavras que eu vou cantar
vai deixar-me a deriva olhando o ceu
neste mar revolto que sou eu
sei que o sol vai descer para me beijar
e dar cor as plavras que eu vou cantar
vai deixar-me a deriva olhando o ceu
neste mar revolto que sou eu
sei que o sol vai descer para me beijar vai deixar-me a deriva olhando o ceu neste mar revolto que sou eu